quarta-feira, 4 de março de 2020



Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem assinala caminhos ao invés de propor armadilhas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada. O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve continua dentro de mim. Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de trocar energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque por mais que os empecilhos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não tem medo de estar com você.

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