Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem
assinala caminhos ao invés de propor armadilhas. Eu sou feliz ao lado de
pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você
decifre nada. O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve continua
dentro de mim. Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os
dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de
trocar energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque por mais
que os empecilhos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não
tem medo de estar com você.
quarta-feira, 4 de março de 2020
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