domingo, 26 de fevereiro de 2023

 


Vou vivendo de pequenos prazeres, resignificando a minha felicidade.

Não preciso que ninguém tome as dores, encape as minhas lutas, elas são minhas, e só a mim pertencem.

Sou consciente das minhas limitações das dores que trago, pois o sorriso que levo no rosto, em alguns momentos servem apenas para ocultar as dores e soluços do meu coração.

Há momentos que sinto falta de vários momentos e pessoas. Ah, como seria bom que alguns amig@s não esperassem a iminência da morte para demonstrar que somos (ou éramos, sei lá...) importante em suas vidas. Como seria bom ao menos uma mensagem, uma ligação, um convite para dar uma volta, para tomar um vinho... Como seria bom se alguns amig@s que se diziam irmãos demonstrassem o que diziam, não ficassem apenas nas palavras. Palavras que agora sei que eram cheias de beleza, mas, talvez, vazias de sentimentos.

Sei a correria, compromissos do dia a dia que tod@s têm. Mas uma mensagem, uma ligação será se toma tanto tempo, atrapalhariam? Ou será que o sentimento que um dia nos uniu (se é que uniu) hoje não representa mais nada?

Mas apesar da falta que sinto, vou vivendo cada momento, sorrindo e sendo feliz ao meu modo, na minha nova vida, no meu novo mundo, cada vez mais novo. Ciclos se fecham, e não faz sentido tentar manter uma conexão que se quebrou. Nada será como antes. Um novo dia vai surgir. E a vida segue. No meu caso a passos lentos. Mas sempre seguindo. Enfrentado. De frente. De peito aberto e cabeça erguida. Sempre em frente a agradecendo a Deus e àqueles q continuam comigo. Minhas lutas não me elevam a uma outra condição. Todos somos guerreiros!

Todos enfrentamos nossas batalhas particulares. A forma que as enfrentamos mostra o quão grande nós somos. O cuidado deve ser constante e o amor pela vida deve ser a base de nossa existência.

 

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