
APRENDENDO COM AS ÁGUAS
Assim como as águas cristalinas do ribeirão fluem entre as pedras, seguindo seu curso em direção ao rio, da mesma forma nossa vida, em seu dia-a-dia, pode e deve deixar-se fluir também. Ao presenciarmos imagens de águas transpondo, com naturalidade, os obstáculos das pedras e ao ouvirmos os sons por elas produzidos, percebemos em nós algumas sensações que nos acalmam e relaxam. Nossa vida parece ter uma certa afinidade com essas águas correntes. Conscientizamos-nos de que nossa vida possui pontos em comum com elas: nossa vida também flui.
O obstáculo das pedras não modifica a água em sua essência. As pedras podem até torná-las mais limpas. É assim que funcionam alguns dos sistemas de filtragem de água. É claro que nossa vida não tem a mesma facilidade da água para fluir. Sua capacidade de deslizar entre as pedras (obstáculos) é muito maior que a nossa. Ela não cria dúvidas como nós. Ela não pergunta se é por aqui ou por ali, como costumamos fazer. Relutamos em, simplesmente, adaptarmo-nos ao meio em que nos encontramos.
Assemelhamo-nos e diferenciamo-nos das águas correntes. Diferentemente delas, temos consciência (mesmo que limitada) de nós mesmos e do caminho que estamos percorrendo. Quanto a este último podemos mesmo trocá-lo, mudando a direção para onde nos dirigimos, se assim escolhermos ou algum obstáculo intransponível obrigar-nos a isso. Definida a nova direção, no entanto, devemos permitir que nossa vida deixe-se fluir novamente.
Os obstáculos não só atrapalham. Podem servir para ajudar no aprofundamento do sentido de nós mesmo e de tudo o que nos acontece ou deixa de nos acontecer. Se modificações não se dão no curso do rio, podem se dar na qualidade das águas. Estas podem se tornar mais limpas e cristalinas, com excelente qualidade. Tudo depende da boa fluição, da boa interação, da maneira como se dão as trocas, como estas são entendidas e processadas.
Temos muito a aprender com a natureza. Ela é uma grande mestra da vida. Com ela partilhamos o nosso viver e dela podemos extrais boas lições, desde que a entendamos como tais.
O obstáculo das pedras não modifica a água em sua essência. As pedras podem até torná-las mais limpas. É assim que funcionam alguns dos sistemas de filtragem de água. É claro que nossa vida não tem a mesma facilidade da água para fluir. Sua capacidade de deslizar entre as pedras (obstáculos) é muito maior que a nossa. Ela não cria dúvidas como nós. Ela não pergunta se é por aqui ou por ali, como costumamos fazer. Relutamos em, simplesmente, adaptarmo-nos ao meio em que nos encontramos.
Assemelhamo-nos e diferenciamo-nos das águas correntes. Diferentemente delas, temos consciência (mesmo que limitada) de nós mesmos e do caminho que estamos percorrendo. Quanto a este último podemos mesmo trocá-lo, mudando a direção para onde nos dirigimos, se assim escolhermos ou algum obstáculo intransponível obrigar-nos a isso. Definida a nova direção, no entanto, devemos permitir que nossa vida deixe-se fluir novamente.
Os obstáculos não só atrapalham. Podem servir para ajudar no aprofundamento do sentido de nós mesmo e de tudo o que nos acontece ou deixa de nos acontecer. Se modificações não se dão no curso do rio, podem se dar na qualidade das águas. Estas podem se tornar mais limpas e cristalinas, com excelente qualidade. Tudo depende da boa fluição, da boa interação, da maneira como se dão as trocas, como estas são entendidas e processadas.
Temos muito a aprender com a natureza. Ela é uma grande mestra da vida. Com ela partilhamos o nosso viver e dela podemos extrais boas lições, desde que a entendamos como tais.
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