Digo aquilo
que penso, para além das pretensões alheias, do verniz social, de preceitos
aprendidos, pois o que penso é um pouco de mim mesmo, nacos da minha alma, do
meu sentir, da minha vontade, pois dizer o que não penso, o que não sinto,
seria lançar aos outros, ocas bolas de sabão. Digo aquilo que penso, sem ligar
a horas, a ocasiões, porque sempre é momento de se dizer francamente o que se
pensa. Não me camuflo atrás das moitas da indiferença, nem atrás da fraqueza do
sorriso forçado, da acedência medrosa, do consentimento fútil. Profiro o que
penso, porque isso é o que sou, é a minha bandeira, a minha lei. Estamos aqui
para deixarmos a nossa marca, porque quem caminha sobre os passos alheios, não
deixa nada de si a ninguém.
terça-feira, 23 de junho de 2015
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